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10 DE MARçO DE 2022
CNJ e PNUD abrem oportunidades para desenvolvedor back-end sênior

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) lançou edital para nove vagas para profissionais da área de tecnologia da informação para atuar no Programa Justiça 4.0. Os desenvolvedores back-end seniores irão atuar no desenvolvimento de produtos da Plataforma Digital do Poder Judiciário (PDPJ), tendo a oportunidade de trabalhar em um projeto de cooperação técnica internacional de alto impacto.

Os profissionais selecionados irão atuar na modelagem de requisitos e artefatos utilizando diagramas da UML, desenvolver artefatos de backend e de testes automatizados, empregando a linguagem de programação Java e o framework Spring Boot, além de apoiar as atividades e ações de planejamento e implementação do projeto. Confira no edital informações sobre as atividades. 

O contrato tem duração inicial de 1 ano, podendo ser prorrogado ao longo da vigência do Programa, e ofertado na modalidade remota. Não há exigência de dedicação exclusiva, mas se espera que o candidato esteja disponível em horário comercial para atuar no projeto. A contratação se dará na modalidade de National Personnel Services Agreement (NPSA) 8.  

Perfil desejado 

O candidato deve ter proficiência em português e possuir diploma de graduação, preferencialmente nas áreas de Tecnologia da Informação, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia de Software, Análise de Sistemas, Engenharia da Computação e áreas correlatas, e no mínimo dois anos de experiências relevantes. Caso tenha diploma de pós-graduação nas áreas citadas, não é requerido o mínimo de anos de experiência.  

São competências e habilidades desejáveis:  

  • Experiência em framework Angular e Node.js;
  • Experiência em outras linguagens de programação: Python ou JavaScript; 
  • Desenvolvimento de artefatos de backend, em especial APIs RESTful;
  • Construção de microsserviços e desenvolvimento dirigido a testes (TDD – Test-Driven Development);
  • Métodos ágeis e uso de ferramentas de gestão de código fonte (GitLab ou GitHub); 
  • Desenvolvimento de soluções baseadas em containers;
  • Experiência em processos de integração contínua e entrega contínua (CI/CD); e
  • Conhecimento dos conceitos de UX (Experiência do Usuário) e UI (Interface do Usuário).

Serão considerados diferenciais a certificação em linguagem de programação Java, experiência anterior no desenvolvimento de soluções para o Poder Judiciário e proficiência em inglês. 

Como se candidatar 

Para participar, é necessário se candidatar até dia 18 de março de 2022 exclusivamente pelo site do Pnud. É obrigatório o preenchimento do Formulário P11 e dos documentos listados no termo de referência. Os currículos e documentações enviados serão analisados pelo PNUD, com formação de uma lista curta de candidatos que serão entrevistados por um painel de especialistas. Devido ao grande número de candidaturas, é importante notar que o PNUD entra em contato apenas com os candidatos pré-selecionados (lista curta).  

Justiça 4.0 

A Plataforma Digital do Poder Judiciário (PDPJ) é um ambiente multisserviços que opera em nuvem e estará disponível para tribunais de todo o país para unificar a tramitação de processos judiciais. Além de integrar os sistemas processuais, ela irá fornecer novos funcionalidades (microsserviços), como a busca integrada em bases de dados, modelos de inteligência artificial para maior agilidade da prestação jurisdicional e ferramentas para apoiar a gestão da magistratura. Conheça os módulos da PDPJ 

A PDPJ é uma iniciativa do Programa Justiça 4.0, realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e Conselho de Justiça Federal (CJF), com apoio do Superior Tribunal da Justiça (STJ), Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT).  

Agência CNJ de Notícias

 

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